A fabricante alemã BMW propôs exatamente isso e já mostrou um protótipo!
A apresentação se deu na CES 2022, no começo do ano.
Denominado iX Flow esse SUV (sport utility vehice – veículo utilitário esporte) elétrico traz um carro envelopado com a tecnologia eletroforética, a mesma tecnologia de tinta eletrônica (e-ink) utilizada nos e-readers, como Kindle.
A tecnologia e-ink só gasta energia na mudança de cor, a partir da troca, o gasto é zero. Algo muito importante num equipamento elétrico.
Assim como um toque de botão você pode ter um carro branco, preto ou em tom de cinza. Aprecio esses momentos em que a ficção científica vem para o mundo real.
Uma das ideias iniciais é que você possa mudar para branco num dia quente para o veículo ficar mais fresco e para preto num dia frio, pois assim absorvendo mais calor, aquece mais facilmente o carro.
Ou você gosta de carro preto e seu cônjuge gosta da cor branca? Seus problemas acabaram. Com um toque.
Mas acredito que maioria das pessoas deve se encantar com a tecnologia pelas customizações.
Penso que assim que a empresa lançar no mercado esse produto, surgirão os artistas digitais com apps e skins para o seu possante.
Listras, faixas, brasões, chamas e o que mais a imaginação permitir.
Eu fiquei pessoalmente feliz porque isso me fez lembrar de um episódio de um desenho chamado Galaxy Rangers em que os personagens utilizam um carro azul e tocando num botão, as placas da lataria se soltam e revelam um carro vermelho. (Ou vice versa, eu e o desenho somos antigos).
Eu sorri e pensei: é, está começando.
A Ciência e a tecnologia trazendo magia para o dia a dia.
Imagine então quando tivermos painéis coloridos!
“And it makes me wonder…” Stairway to heaven – Led Zeppelin.
Obrigado pessoas inovadoras!
Para ver o protótipo basta colocar “BMW iX Flow” no YouTube.
Podem os videogames serem considerados uma forma de arte?
Eu acredito que sim, mas primeiro, temos que definir o que é arte.
Pintura, escultura, música são formas de arte, mas eu aprendi que arte é aquilo que provoca em nós sensações e sentimentos.
Nostalgia, saudade, riso, tensão, lágrimas e felicidade. Se te faz sentir algo, é arte.
“Não acredito em você”. Acredite, há muito mais por aí do que jogos de “lutinha, navinha e carrinho”.
Jogos eletrônicos não só enchem nossos olhos e ouvidos também preenchem nossas mentes e corações com enredos e roteiros tocantes, instigantes e até aterrorizantes.
Já há muitos anos a indústria de games virou um negócio multibilionário, superando em muito o faturamento de Hollywood. Temos jogos nos quais o orçamento chega facilmente a 200 milhões de dólares, os chamados “Triple As”, que se fossem livros, seriam best-sellers, e se fossem filmes, seriam blockbusters. Seus nomes são conhecidos: Call of Duty, Fifa, NBA, Mario, GTA, Forza e Animal Crossing.
Esses são os jogos que tem dinheiro para criar suas próprias trilhas sonoras, contratar músicos famosos e ter como dubladores atores conhecidos. Às vezes fica bom, às vezes não, mas no geral agradam ao grande público. Assim como acontece no cinema.
Embora eu não goste da série God of War, a trilha sonora é excelente. A abertura de Final Fantasy VIII cantada em latim foi um marco na indústria, e isso lá na década de 90. É difícil não cantarolar a música de abertura de Wild Arms. Ou não se arrepiar com as frases introdutórias de Chrono Cross enquanto a música vai ganhando corpo.
Como é gostoso rir muito com qualquer jogo da série Lego (recomendo os do Batman), diversão para toda a família. Para um humor mais pastelão, temos a série Wario e Raving Rabbids.
O último capítulo lançado da série Metroid (Dread), trouxe a experiência de sentir tensão e pensar “Eu não quero entrar ali não. Tem que ter outro caminho”.
Você pode não ter jogado nenhum jogo da série Mario, mas provavelmente já ouviu o barulhinho de quando ele pega uma moeda.
E assim como o cinema, há muito espaço para arte. Há os grandes estúdios, mas há também os independentes, os “indies”.
Aqui vou citar diversos jogos que surgiram de pequenas empresas e conquistaram o mundo: Journey, Ori and the Blind Forest, Plant Vs. Zombies (onde as plantas do jardim protegem a casa de zumbis, é fofinho, confie), Braid, Minecraft, Spelunky, Fez, Stardew Valley, Shovel Knight (sim, um cavaleiro que usa uma pá em vez de espada), Into the Breach, Child of Light, Overcooked (quem não brigou com a esposa jogando esse jogo, levante a mão) e Among us.
Há jogos que nos causam a mesma sensação de ler um bom livro. A história chega ao fim, a missão está cumprida, mas quando sobem os créditos, fica aquela sensação de um bom amigo que foi embora.
Se você não chorou com o final de Valiant Hearts, vai lá, depila o coração e joga de novo.
Para finalizar, vou colocar algumas dicas para quem quer saber mais sobre a arte nos videogames:
1) Nautilus (YouTube) ótimas análises de jogos de diversas plataformas;
2) Cogumelando (YouTube) – nostalgia de games 8 e 16 bits – Nintendinho, Master System, SNES e Mega Drive;
3) Now Loading (podcast) – Já foi cancelado, mas vale a pena procurar os episódios;
e para quem consume conteúdo em inglês:
4) a playlist “Gaming For a Non-Gamer” do canal de YouTube: Razbuten.
Me encontra no Instagram: @luisedvaldo78
Alphacode: quando o programa alcança o programador.
A empresa DeepMind criou um programa que é capaz de se igualar à capacidade do humano padrão.
E os criadores queriam ver como ele se saía no mundo real. Assim o inscreveram num evento, numa competição com milhares de programadores.
O Alphacode ficou entre os 54% melhores programadores.
O que isso significa? Que se você deseja trabalhar como programador, terá que ser melhor que a média do mercado.
Mas não é assim com todas as profissões? Temos que nos destacar e nos colocar sob o holofote. Estar sempre crescendo e aprendendo novas habilidades e refinando as que já temos.
A boa notícia é que as máquinas só conseguem fazer o trabalho bruto. Elas não são autônomas. Elas precisam de alguém para dizer o que elas tem que fazer. Os parâmetros do que se quer atingir ainda tem que ser apresentados de forma bem detalhada para a máquina.
Assim, o importante não é saber diversas linguagens de computação, mas sim, saber resolver problemas.
E como treinar isso? Ora, pode não ser problema seu, mas talvez a solução seja sua!
Procure tentar resolver problemas que “não tem jeito”, “que ninguém nunca conseguiu resolver”, “que não tem o que fazer”. Sabe a caixinha? Saia dela e vá pensar.
Frite os miolos, leia, pergunte, procure. Seja um solucionador e fique feliz quando seu “telefone toca”, porque isso significa que você é referência, as pessoas te vêem como um consultor confiável.
Fontes:
Nerdologia Tech – episódio “ Copilotos da Programação: Aliados ou Inimigos?” – YouTube.
Spin de Notícias – podcast – episódio #1568 “A Alphacode já é capaz de superar programadores em competições?” de 25/02/2022.
https://alphacode.deepmind.com/
(este link acima tem conteúdo em inglês)
Descendo pela Espiral
Houve um tempo em que você podia se reunir com amigos, familiares e até estranhos e falar sobre os mais diversos assuntos.
Havia momentos de discussão, risadas e pausas silenciosas. Ninguém queria “ganhar” a discussão, a não ser por zoeira. Não havia ofensas. ninguém gritava, apontava o dedo na cara do outro ou ofendia seu interlocutor.
Era um tempo bom. E eu sinto muita falta disso…
Me lembro de incontáveis noites que virei com meus amigos e amigas falando dos mais diversos assuntos, com pontos de vista diametralmente opostos, com correntes de pensamento conflitantes, e estava tudo bem.
Hoje? É um saco!
Hoje eu não consigo falar na maioria dos lugares que gostei de [insira algo], porque a) eu sou um vendido que só assiste/lê/ouve cultura tal; b) eu só assisto isso porque é modinha; c) ain, o livro é muito melhor e o seriado tcheco de 1983 que não foi lançado no ocidente dá de dez a zero.
ITEM A) Não posso citar o pensamento ou obra de uma pessoa, que já sou tachado de: (i) algum tipo de `ista`; (ii) ser de esquerda, direita ou diagonaley; (iii) preconceituoso, liberal, retrógrado, ou o termo da semana que é palavrão para aquele grupo do qual a pessoa se filiou naquela quinzena.
Então hoje eu estou na espiral do silêncio. Ė um termo que significa (pelo menos é o que eu entendi) que você se cala, não expressa mais suas opiniões, porque está cansado, ou com medo das reações das pessoas ao seu redor. Você simplesmente abre não de participar de discussões, de dar sua opinião.
Assim, se em todo lugar que você vai e faz seus discursos do seu ponto de vista e ninguém te contradiz, pode ser que você não seja o gênio que pensa que é. Talvez o seu lado não esteja tão certo assim. Pode ser apenas que as pessoas ao seu redor nem querem mais falar com você, elas não aguentam sua chatice, sua agressividade, sua falta de respeito.
Ah, e só andar com pessoas que pensam igual a você também é ruim. Mentes que pensam igual erram juntas.
Também descobri que o mal do mundo sou eu. Verdade? Verdade verdadeira, sabe por que? porque sou branco, homem e heterossexual.
Além de muitas postagens na internet, eu ainda ouvi isso em dois cursos do meu empregador, o/a palestrante dizendo que a culpa do mundo moderno é do “homem branco e heterossexual”. ah, peralá, nomeie quem fez isso, não joga a porcaria da culpa em mim.
Eu não me lembro de ter feito mal ao mundo, eu sempre estive ocupado demais trabalhando e estudando. Sim, porque eu trabalho com carteira assinada desde os 13 anos de idade, aprendi inglês graças à minha mãe que era empregada doméstica ralou para pagar essas aulas quando eu era criança. Entrei para uma faculdade que eu paguei por eu ter pago um cursinho já que o ensino da escola pública era horrível. Passei num concurso publico porque fiquei anos estudando de segunda a segunda. Eu não posso te feito mal ao mundo porque estava estudando e trabalhando.
E sabe o que é mais legal? se eu falar isso em voz alta vou ter que ouvir as coisas do ITEM A acima. divertidíssimo ouvir e ler que o que eu sou e quase um palavrão.
Isso me traz ao conceito de liberdade atual: as pessoas, independentemente de suas ideologias, a maioria, só quer liberdade para ser como o grupo delas é. Isso e tão errado. Devemos lutar para a liberdade ser para todos!
Liberdade para sair pelado na rua ou usar uma burka.
Liberdade para ser do gênero que se identifica, ou não ter genero, mas também liberdade para seguir a sua biologia.
Liberdade para ser de esquerda, direita, centro ou ignorar tudo isso e tudo bem.
Liberdade para não ser rotulado: não é porque citei Marx que sou comunista, não é porque citei Olavo que sou bolsonarista, não é porque me divirto com batalha de rap que sou a favor da Russia.
Cada ser humano é único e maravilhoso. cheio de complexidades e opiniões. dêem-nos liberdade para que possamos conversar de forma saudável.
Sem ódio, com respeito.
Sem humilhar, com compaixão.
Sem separação, com União
No olho por olho, dente por dente, acabaremos todos banguelas, cegos e vamos morrer sozinhos abraçados em nossas “certezas”.
Desejar e celebrar a morte do outro não faz do mundo um lugar melhor. Conversar educadamente, talvez.
O que eu aprendi com futebol.
Quando eu estava em algum ano do ginásio, no Sesi de Jacareí, eu me lembro de torcer para um time “x” porque meu padrinho torcia para esse time. Não é escolha, a gente só segue a onda.
Mas eu logo notei um padrão: se o time de fulano ganhava, ele chegava na escola todo feliz, zoando e azucrinando o pessoal que gostava torcia por outros times.
Mas se o time dele perdia, no dia seguinte não se podia brincar ou falar do jogo. Por aquele carinha se sentia no direito de bater ou xingar os coleguinhas.
Com o tempo eu notei esse padrão e futebol perdeu o gosto para mim. Lembro que houve uma época que até joguei futebol de salão. Dinheiro que minha mãezinha gastou à toa. Não me lembro de me esforçar muito.
E com o tempo cada vez fui gostando menos de futebol. Durante anos eu até assistia aos jogos do Brasil na copa. Acho que a última vez foi na casa da Melissa quando eu e a Wan fomos visitar ela.
Eu não entendo a paixão que algumas pessoas tem por esse esporte. Os gritos, a barulheira, as brigas. Não consigo perceber a diversão. Só o caos e que algumas vezes tristes acaba em violência.
Entendo que para muitas pessoas é bem legal, mas não para mim.
E você, gosta de futebol, do soccer?
O que aprender com Demon Slayer – 1ª temporada? (Kimetsu no Yaiba)
Há alguns dias terminei a primeira temporada de Demon Slayer, um anime interessante sobre um jovem que após certos eventos horríveis é escolhido para ser treinado e se tornar um matador de demônios.
O anime ou animê me cativou quando mostrou o quão trabalhoso e exaustivo e sério foi o treinamento do personagem. Não foram 30 minutos de abdominais e flexões e fazer alguns katás ao som de um rock anos 80.
Acredito que tenha sido o treinamento mais longo que já vi em qualquer mídia, salvo o treinamento da meia-elfo Nihal em “Cronicas do Mundo Emerso”.
Gosto também como o personagem não usa desculpas, eu entendi que ele não busca vingança, mas sim a salvação de um ente querido. Ele não é um ser descerebrado e violento causando um rastro de destruição. Ele quer fazer do mundo um lugar melhor e está trabalhando para isso. Sem perder o amor ou a compaixão. Ele assume seu papel de irmão mais velho e abraça as responsabilidades impostas pela vida. Ele cuida, nutre e ouve.
Não sei se há um esteriótipo para esse tipo de personagem na cultura japonesa, mas eu gosto: é o guerreiro bondoso que tem esperança e é até um pouco ingênuo, sem ser como um paladino ou caricato. Por que queremos ser durões e malvadões? Por que não podemos ser como Tanjiro? Eficientes e de bom coração? Porque é mais fácil atacar, ofender e humilhar.
Se o treinamento dele me cativou pela memória afetiva da minha adolescência onde treinei artes marciais. O momento em que o anime ganhou meu coração foi quando mostra o respeito e compaixão que ele tem por alguns inimigos. Ele morreu, não tem porque pisar, xingar ou rir. Os demônios (no desenho) já foram humanos. Já tiveram sonhos, desilusões e famílias. Sim, eles fizeram coisas horríveis, fizeram péssimas escolhas, mas todos merecem respeito depois da morte. Acabou. Aquele mal (seja ele real ou divergente da sua opinião) acabou. Uma vida se perdeu. Uma vida repleta de possibilidades. Uma vida que foi filho ou filha de alguém. Que pode ter tido filhos, irmãos e cônjuges. Ela pode até mesmo ter tratado bem um cachorrinho.
Tanjiro, protagonista de Demon Slayer, nos ensina a sermos humanos, decentes e caridosos. Odeie o pecado, não o pecador. Seja um bom vencedor. Seja respeitoso. Faça do mundo um lugar melhor. Não se torne o monstro que você combate.
Salvar o mundo como pré-requisito (?)
Hoje eu li uma reportagem que dizia:
“O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, e da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEMRJ), defenderam ontem que juízes que desejam
se lançar na política deveriam respeitar antes uma quarentena de oito anos. A ideia é evitar que o futuro candidato se promova enquanto está no cargo. O assunto voltou ao debate com a possibilidade do ex-juiz Sergio Moro se lançar à
Presidência em 2022″.
Sério mesmo que já vamos começar a banalizar mais uma palavra. Quarentena de oito anos? Vale lembrar que quarentena remete a quarenta dias. Mas estou não quero divagar sobre isso.
Por que especificamente juízes? e quanto a promotores, policiais, bombeiros e médicos? eles podem usar o cargo para se promover, mas juízes não?
Eu acho “ok” se o cara tiver trabalhado ativamente para resolver um grande esquema de corrupção. Se ele fez isso porque era o correto ou porque ele queria se lançar candidatura política, o importante foi o resultado da punição dos envolvidos em corrupção.
Não em entendam mal, acho errado o cara fazer um trabalho excepcional com intuito de se lançar na político, mas e se, isso fosse pré-requisito para iniciar-se na vida política: investigar ou ajudar a desbaratar um esquema de corrupção.
Imaginem como seria difícil a vida dos corruptos se a cada dois anos houvesse um turbilhão de pessoas investigando e procurando sujeira debaixo de tapetes e caçando dinheiro dentro de cuecas. Seria no mínimo interessante eu diria.
Deveríamos começar a fazer listas de pré-requisitos para políticos em nosso país. O que você acha que é um bom pré-requisito? me conte nos comentários.
Obrigado e se mantenha honesto(a).
Política. 101.
Eu estava pensando se existe uma forma de não haver corrupção na política.
Cheguei em duas conclusões: ou um grupo de pessoas ou apenas uma muito milionário decide criar alguém para ser político, alguém que ele possa controlar e que lhe será fiel até a última gota de sangue.
Você coloca esse fantoche, digo, político na carreira política e vai custeando-o até que ele tenha real poder político.
Então você começa a fazer as mudanças necessárias para um mundo melhor. Claro que é dito que poder absoluto corrente absolutamente, mas esse grupo de pessoas ou pessoa, depois de todo o trabalho, dinheiro e tempo investido não iriam utilizar seu político para ganhos pessoais. Claro que não…
Outra alternativa seria, digamos algo extremamente custoso para todo a população (?).
Quantos cidadãos existem em digamos Jacareí, no interior de São Paulo, Brasil? Segundo o IBGE, em 2019 haviam 233.662 habitantes.
E quantos vereadores? 13 vereadores mais 1 prefeito. Ou seja, temos 14 políticos em Jacareí. Assim podemos dizer que cada político em Jacareí é responsável por mais ou menos 16.689 habitantes.
Mas podemos ler de outra maneira.
Temos 16.689 pessoas para fiscalizar cada político!
Sim, eu sei que você vai falar que alguns são idosos demais, outros são jovens demais, tem os familiares dos políticos, tem seus amigos, tem as pessoas que não se importam, as pessoas que não sabem analisar dados ou entendem de informática.
Beleza concordo com você, vamos então tirar dessa listagem, que tal, 97,8% das pessoas pelos mais variados motivos. Pode ser?
Nós vamos ter apenas, APENAS, 367 pessoas no município para fiscalizar cada político UM dia por ano. Sendo que um só trabalhará em anos bissextos e o outro será um substituto caso alguém falte.
Imagine, você tirar dois dias NO ANO, para no 1º dia, durante 24 horas, avaliar todos os gastos e ações que o político fez no dia anterior. Depois no 2º dia você dorme as 24 horas se quiser.
Imagine o mundo onde apenas 2,2% da população sacrificasse dois dias por ano para fiscalizar um politico?
Será que a corrupção seria igual? Será que eles conseguiriam corromper ou ameaçar todos os 367 cidadãos? Será que eles teriam medo de serem pegos?
Só podemos sonhar (ou não?)
Coração Duro
Por que quando tento fazer o certo eu deixo meu coração duro? e a partir daí eu sou mal educado com as pessoas?
Poderia dar a desculpa de criação, convivência com outras pessoas, mas eu sei que não é isso.
Eu fico cego por fazer o certo e esqueço que o certo é ter amor ao próximo e ser gentil com as pessoas.
Tenho que melhorar. Tenho que ter o desejo de melhorar a minha interação com outros.
Às vezes eu resolvo o problema, mas aquela pessoa nunca mais volta a falar comigo a não ser que seja extremamente necessário.
Resolvi um problema e causei outro. Deixei o mundo um lugar pior.
Retrospectiva 2019
AVISO: Este post tem cara de rascunho, porque é um rascunho.
Eu comecei no início de 2020 e acabei largando o texto na pasta de rascunhos. Mas decidi postar agora, porque eu quero ver se consigo postar algo todo dia.
Bora tentar? Boa praticar?
DEZEMBRO: minha chefe e minha amiga, Mônica, se aposentou.
MAIO/JUNHO/JULHO: Iniciei um trabalho de três meses numa agência corporate na Avenida Paulista. Foi uma experiência muito interessante. Conheci pessoas, fiz amizade. Foi muito bom conhecer o lado dos meus clientes. Ajudar a equipe e ser útil. Ver o trabalho dar resultado no mesmo instante.
AGOSTO: fiz três anos de casado com minha esposa Dayane. Yey! \o/
Exposições: 1) fui em várias da Japan House, na Av. Paulista. 2) Batman – 80 anos.